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Mato Grosso do Sul, 13 de outubro de 2024
Campo Grande/MS
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Mais um caso evolvendo o hospital de Sidrolândia, Após denúncia, conselho fraga médico exercendo medicina ilegalmente

Pesquisas realizadas pelo CRM-MS não encontraram o nome de Marcos de Souza Barbosa em registros de médicos habilitados no estado.

Denuncia feita ao Conselho Regional de Medicina (CRM – MS) levou ao fragrante de um médico atendendo pacientes no Hospital Elmiria Silvério Barbosa sem registro profissional de medicina, em Sidrolândia MS.

Na tarde desta terça-feira (2), em resposta a uma denúncia de que um falso médico estaria atuando na instituição do município. O profissional em questão, identificado como Marcos de Souza Barbosa, de 42 anos, não possuía registro obrigatório para exercer a profissão de médico no Brasil.

A denúncia contra o médico surgiu depois que ele prescreveu uma dose exorbitante de antibióticos para uma criança de 5 anos. Pesquisa realizada pelo CRM-MS não encontrou o nome de Marcos de Souza Barbosa em cadastro de médicos habilitados no estado.

Recentemente na segunda – feira (01) o hospital foi notícia no MS1, devido ao fechamento do (CPN) Centro de Parto Normal Magdalena Targa do Nascimento. A maternidade era referência no estado, profissionais de outros municípios procuravam a unidade do hospital para se especializar, CPN era referência nos procedimentos adotados no acolhimento as gestantes.

Em nota, o presidente do CRM-MS, José Jailson de Araújo Lima, confirmou a fiscalização e a atuação de um médico sem registro no Conselho. Ele também informou que a entidade está colaborando com as autoridades para obter mais informações sobre o caso.

Segundo uma enfermeira que trabalha no hospital, o suposto médico não possuía conhecimento básico para atender os pacientes, errando nomes de medicamentos e dosagens. Após o atendimento à criança com dose excessiva de antibióticos, a direção do hospital foi alertada sobre as suspeitas em relação ao profissional.

O presidente do hospital Jacob informou que ainda se encontra em São Paulo e não tinha conhecimento de que o Conselho Regional de Medicina esteve no hospital nesta tarde.

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