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Nesta ultima quarta-feira(02) policiais civis e policiais militares foram às ruas de Maracaju a 159 km de Campo Grande, para combater o tráfico de drogas e a receptação de produtos furtados na cidade. Alguns suspeitos foram conduzidos à delegacia para checagem de identidade. A ação ocorreu na região localizada atrás da estação ferroviária, local que atualmente é chamado de “Poeirinha”.
Segundo a Polícia Civil, a região em questão é ocupada por barracos irregulares onde traficantes de droga se instalam para fugir da justiça. No local, também há usuários de crack e maconha. A área é conhecida no município pela livre compra e venda de drogas e produtos furtados dentro do município.
Os locais foram fiscalizados pelas equipes policiais, juntamente com cães farejadores, em ação de busca e apreensão em algumas residências, com autorização judicial, bem como abordagem para identificação e checagem policial. Foi feita uma varredura no local, visando combate ao crime.
Em muitos barracos foram encontrados cachimbos, papelotes e outros petrechos característicos do uso de drogas, bem como objetos de origem duvidosa. Vários suspeitos foram conduzidos até a delegacia para checagem da identidade.
A Polícia Civil informa que no primeiro semestre deste ano foram feitas várias apreensões de objetos de origem ilícita dentro da favela, como bicicletas furtadas, televisores, e até mesmo um veículo automotor, furtado na cidade de Fátima do Sul e posteriormente recuperado pela Polícia Civil naquele local, semanas atrás. Além da recuperação de objetos furtados, a Polícia Civil também já efetuou diversas prisões de traficantes que se utilizavam do local para venda e armazenamento de entorpecentes.
Vale ressaltar que as ações ostensivas na serão reforçadas e realizadas de forma reiterada, visando impedir o aumento de criminosos naquele local. As forças de segurança pública fazem um alerta à população maracajuense acerca da invasão desenfreada que ocorre na região popularmente conhecida como “Poeirinha”, bem como acerca das sérias consequências que essa ocupação acarreta para a segurança pública, cuja solução do problema seria a desocupação definitiva da área invadida de forma irregular.